Impulsionado nos dois últimos anos no Brasil, o uso de animação 3D na área jurídica pode oferecer alternativas para solucionar pontos problemáticos na comunicação com juízes e jurados. Advogados já estão investindo em tais recursos para apresentar as teses jurídicas com mais clareza e sem ruídos, como visto no Caso Boate Kiss.
Animação 3D no Caso Boate Kiss
Para defender o réu Elissandro Spohr (Kiko) durante o julgamento do Caso Boate Kiss, em dezembro de 2021, o advogado criminalista Jader Marques utilizou uma reconstrução digital do estabelecimento. Em síntese, o júri foi repleto de momentos marcantes, mas, sem dúvida, ganhou destaque o uso de animação 3D em plenário.
Com a maquete, o profissional buscou oferecer aos jurados um olhar mais amplo sobre o incêndio e a estrutura interna da boate. A reconstrução digital, produzida pelo View 3D Studio, apresentou o estabelecimento em dois momentos distintos. O primeiro em 2009, antes da reforma; e o segundo em 2013, depois da reforma.
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O View 3D Studio liberou, nesta semana, um tour virtual pela boate, para quem deseja conhecer em mais detalhes a maquete utilizada no julgamento. Ao acessar a reconstituição, você poderá navegar pelo hall principal, pelo salão central e palcos. Além disso, poderá explorar, nos mínimos detalhes, os corredores e as pistas de dança.
Apesar do desfecho tráfico do caso, a possibilidade de reconstruir em 3D a boate, para apresentação perante os jurados, oferece novas perspectivas para os advogados. Estamos, em suma, iniciando uma nova era na comunicação jurídica, e os recursos visuais assumirão cada vez mais relevância na exposição das teses jurídicas.
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