Continuo a série de entrevistas com (co)fundadores de lawtechs e legaltechs do Brasil. Na entrevista de hoje, recebi a ProJuris, uma plataforma inteligente que auxilia advogados na tomada de decisões jurídicas estratégicas. Conversei com o Sergio Roberto Cochela, CEO da startup, sobre o funcionamento e os planos para o futuro. Conheça, então, mais detalhes da ProJuris:
1. Em primeiro lugar, como surgiu a ProJuris?
A ProJuris foi fundada por um estudante da Universidade de Santa Catarina (SC).
2. Em síntese, quais são os serviços oferecidos pela startup?
Nós somos uma empresa focada em software jurídico para escritórios de advocacia e departamento jurídico de empresas.
3. Só para ilustrar: qual é o diferencial da ProJuris em relação às demais startups que oferecem soluções similares?
Nosso diferencial é nosso DNA. Em síntese, somos uma empresa que procura estar mais próximo possível de nossos clientes entendendo suas dores e buscando cada vez mais o seu sucesso.
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4. Aliás, a ProJuris tem um Propósito Transformador Massivo (MTP)? Se sim, qual?
Nosso propósito é eliminar ineficiências no mundo jurídico. Entendemos que há muita ineficiência neste setor, leis, ritos processuais, burocracia, excesso de papel, tarefas repetitivas. Queremos, através de software e robôs, ajudar os advogados a serem mais eficientes em seus escritórios e/ou departamento jurídicos.
5. Quem são as pessoas por trás da startup?
Os sócios da ProJuris são pessoas com muita experiência no setor de software, alguns com mais de 30 anos. Também temos advogados. Sabemos o que estamos fazendo, sabemos fazer e entendemos todas as dores que envolvem esse mundo.
6. Enfim, quais são os planos da ProJuris para os próximos anos?
Enfim, nossa visão é ser a empresa líder admirada no setor e estamos no caminho certo, crescendo mais de 40% nos últimos 3 anos.
Aliás, você já conhecia o ProJuris?
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