O escritório de advocacia Lopes e Santos, com sede em Curitiba (PR), celebrou seu primeiro contrato no metaverso. Em seu canal no YouTube, a banca publicou um vídeo registrando o fato, que aconteceu há poucos dias. Até onde se tem notícia, é o primeiro contrato de honorários advocatícios celebrado no metaverso.
Primeiro contrato no metaverso
A reunião de fechamento do contrato aconteceu de forma híbrida. Dois dos participantes usaram headsets de realidade virtual para acessar a sala de reunião, assumindo a figura de avatares. Já três participantes, aliás, entraram no ambiente virtual por meio de aplicativo de videoconferência, aparecendo no telão ao lado dos avatares.
Embora o escritório não tenha mencionado a plataforma utilizada, parece se tratar da Horizon Workrooms. O espaço de realidade virtual (RV) da Meta permite personalizar a sala de atendimento e receber participantes no metaverso. Além disso, o proprietário da sala pode mudar o tipo de mesa, para acomodar mais convidados na RV.
Só para ilustrar, assista ao vídeo da reunião:
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Entenda por que os escritórios de advocacia estão entrando no metaverso
As motivações para ingressar no metaverso são várias, mas posso destacar três: oportunidade (enxergar no metaverso um novo ambiente para oferecer serviços); desejo de inovar (destacar a imagem do escritório e atingir novos clientes); e medo de ficar de fora (outros profissionais já estão lá explorando o potencial).
O ano de 2022 será provavelmente repleto de cases de escritórios de advocacia no metaverso. À medida que os dias passam, mais bancas estudam ingressar no ambiente para expandir sua atuação. Qual a sua opinião sobre explorar o metaverso na advocacia? Você também está pensando em explorar o universo virtual? Deixe seu comentário!
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