O mercado jurídico brasileiro oferece uma gama de soluções tecnológicas para escritórios de advocacia e departamentos jurídicos, auxiliando os profissionais em suas rotinas. Mas a tecnologia depende de adoção, que nem sempre acontece nas empresas. Entenda quais são os quatro tipos de adotantes de tecnologia jurídica:
Quem são os adotantes de tecnologia jurídica?
Conheça cada um deles:
1. Pioneiros
Este grupo engloba os primeiros adeptos na adoção de novas tecnologias. Os profissionais deste grupo frequentemente se inscrevem em plataformas para experimentar soluções em fase beta, expandir as possibilidades de atuação e aprimorar os serviços prestados. São pioneiros na implementação de novas ferramentas em suas rotinas.
2. Pragmáticos
Este grupo abrange profissionais que não adotam a tecnologia naturalmente, mas são sábios o bastante para mensurar o valor que ela pode trazer para suas empresas. Geralmente se questionam se as ferramentas facilitarão suas vidas caso implementadas, e sopesam se a tecnologia economizará tempo e trará retornos positivos a longo prazo.
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3. Desinteressados
Este grupo compreende boa parte dos profissionais de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. A tecnologia não é prioridade para esses profissionais, que passaram a maior parte de sua carreira atuando da mesma forma. Eles não estão interessados nela, mas se a direção da empresa determinar que usem, vão aceitar e aprender sobre ela.
4. Resistentes
Este grupo contempla profissionais resistentes às novas tecnologias. Os profissionais deste grupo não entendem como a tecnologia funciona e, quando se deparam com novas ferramentas, ficam inertes, sem saber como lidar. Se a direção da empresa determinar que usem, podem optar pelo desligamento e buscar oportunidades mais analógicas.
Em qual grupo você se enquadra?
Os insights deste texto surgiram após a leitura do artigo Technology Adoption: It Takes All Sorts, escrito por Tom Bennett e Margo Trebicka, Tomei a liberdade de classificar cada um dos grupos diferentemente do material original, bem como adaptar alguns dos conceitos para a realidade brasileira, sem prejuízo da compreensão.
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